Se o mundo foi criado de uma gigantesca explosão mágica que transformou pó em coisas palpáveis e toda magnificência da natureza, até hoje existente, de átomos espertalhões que resolveram se transformar em todo tipo de plantas e animais exuberantes, alguns dotados com a capacidade de produção, e considerar que o ser humano, único ser racional na face do planeta terra, nasceu de uma ameba em constante evolução capaz de possuir um cérebro que ainda é um mistério para muitos médicos e especialistas na área neurocirurgiã e outras mais, ouso citar a frase de um filme romântico chamado “Diário de uma Paixão”, história fantástica e uma verdadeira prova de amor, que é a seguinte: “A ciência vai até certo ponto, doutor, depois vem Deus”.
Enquanto se acredita em filosofias para contradizer o que não proveio do além, existe a incerteza nas invenções matemáticas, milimetricamente estudadas, testadas, fisicamente planejadas para o resultado previsto, anteriormente, pensado... O que não é sábio para um inventor, compositor e qualquer outro profissional se baseado na dúvida. Se não ter certeza é o certo e a convicção pairou no tempo, cria-se um conceito de crise existencial da qual é uma teoria conspiradora fundada em um pensamento dedutivo. Portanto, acreditar em um Criador faz muito mais sentido, visto que a convicção motiva uma esperança (mesmo ciente do mal que rodeia o mundo) inigualável, da qual o ser humano deve sempre se orgulhar e crer que ainda existam motivos para enxergar o que de fato é bom, viver.