segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Nota do tempo de uma involução

Arquivo pessoal


Extraíram-lhe o dom da reprodução, de plantar a semente da vida e procriar seres tão belos quanto ele. O homem acredita que o controle da natalidade dessa e de outras espécies previne o abandono, o descaso e a desgraça desses seres. Infelizmente, há uma razão para isso. Eles que, tão conhecedores da natureza, foram subjugados pelo maior destruidor da fauna e da flora. São escarnecidos por seus hábitos noturnos, odiados por andar livremente. Algumas espécies são enjauladas, por seus instintos selvagens em prol da defesa do território onde vivem e convivem, bem como pela proteção de seus semelhantes. A senciência dos belos animais pouco importa para o homem, que os tratam como alimentos, vestimentas, ou meros serviçais. Por que há controle de natalidade para seres extraídos de seu habitat natural, inofensivos e desinteressados do “progresso da evolução”? Enquanto isso, o ser “dito civilizado” se reproduz livremente e dissemina preceitos ardis e revoltosos aos que o sucedem, oprimindo a multiplicidade do reino animal.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Amores em cores e sabores

Arquivo pessoal

Quando a vida se enche de cores, o coração de amores e a boca de sabores, os caminhos ficam mais claros, objetivos e evidentes. Em notas, rabiscos e poesia,  os traços de letras se repetem em sintonia com a criação dos versos. Grandes são os horizontes que despontam pela frente e amáveis as flores que desabrocham neste cenário harmônico, próspero e de realizações frutíferas.